Lilian Lovisi, carioca que vive em São Paulo há 18 anos, está sempre criando alguma coisa. Não por acaso é redatora de publicidade há mais de 20 anos, tendo passado por grandes agências, como McCann-Erickson e Ogilvy, e conquistado relevantes prêmios nacionais e internacionais na área (Cannes, Art Directors New York, London Festival e Clube de Criação de São Paulo, além do prêmio Abril de Publicidade e Profissionais do ano). Uma palavra que ainda não foi escrita é o seu primeiro livro publicado.
Os ids do comportamento humano sempre seduziram o baiano Márcio Matos, de 36 anos. Agora, o autor dá letras ao seu vício e estreia na ficção com a parábola de uma filha pródiga às avessas. Pop na vida, Márcio sabe: só a música, o cinema, e sobretudo, a literatura podem conter a experiência de filho caçula, marido, pai, professor e filósofo cervejeiro.
Mayrant Gallo é reconhecido nacionalmente por seus contos. Perfeccionista na técnica e no modo como imagina e cria suas histórias, Gallo já publicou, entre outros, os seguintes livros: O inédito de Kafka e Nem mesmo os passarinhos tristes. Com a novela Moinhos, que abre o volume Três infâncias, ele conquistou o prêmio Literatura para Todos, do Ministério da Educação do Brasil.
Juvenal Juvêncio Fake nasceu no Twitter em meados de 2011. No ano seguinte, foi também para o Facebook e, em pouco tempo, suas citações — sempre permeadas de inteligência e humor cáustico — chegaram aos mais destacados portais e blogs esportivos do Brasil. Atualmente, o personagem conta com mais de 30 mil fãs nas redes sociais. Há especulações, mas não se sabe a verdadeira identidade do personagem.
Tom Correia iniciou sua carreira literária em 2002, quando venceu o prêmio Braskem de Literatura com o livro de contos Memorial dos medíocres. Desde 2005, publica contos, crônicas e fotografias no blog Caverna do Escriba. Em 2007, passou a assinar coluna na revista eletrônica Verbo21.
Urariano Mota é escritor e jornalista recifense nascido no bairro de Água Fria. Seus dois últimos romances, Soledad no Recife e O filho renegado de Deus têm recebido boa aceitação da crítica e do público. Soledad no Recife recria os últimos dias de Soledad Barrett, a mulher do cabo Anselmo, que o agente infiltrado entregou para a morte no Recife, em 1973. Já em O filho renegado de Deus, o escritor refaz a formação da infância no Recife dos becos e subúrbios periféricos.
Vanessa Brasil Campos Rodríguez nasceu em Belo Horizonte, onde estudou Jornalismo/Publicidade e Propaganda na PUC-MG. Desde 1997, reside em Salvador, onde leciona na Unifacs e realiza pesquisas em Comunicação. É membro fundador da Associação Cultural Espanhola Trama Fondo. Obteve, em 1988, o prêmio Abril de Jornalismo, na categoria Reportagem Geral.
Luciano Amaral Oliveira é natural de Salvador, bacharel em Economia pela UFBa, na qual realizou o mestrado e o doutorado em Letras e Linguística. Ele lecionou língua inglesa por 25 anos em institutos de idiomas e em faculdades privadas, e linguística por oito anos na Universidade Estadual de Feira de Santana. Ele é professor de língua portuguesa na Universidade Federal da Bahia desde 2009.
É autor de English for tourism students (Roca, 2001), Turismo para gays e lésbicas: uma viagem reflexiva (Roca, 2002), Manual de semântica (Vozes, 2008), Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática (Parábola, 2010) e Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias (Parábola, 2014). Também organizou o livro Estudos do discurso: perspectivas teóricas (Parábola, 2013).