Adilson Soares Vieira é escritor e advogado. Autor de Vila Nova do Gavião (romance) e de Bilonga: marcas infinitas em temas de calçadas (biografia do poeta Eldson Dias Soares, o Bilonga). Como cronista, e sob os pseudônimos de Mirbus e Matinha, colaborou por longos anos com os extintos jornais Tribuna Regional e Tribuna do Café, de Vitória da Conquista, Bahia. Tem 57 anos e vive em Anajé, Bahia.
Állex Leilla nasceu em 1971, em Bom Jesus da Lapa, Bahia. Publicou seu primeiro livro Urbanos (contos) em 1997. Em 1999, publicou Obscuros (contos); em 2001, lançou Henrique (romance), e em 2009, a novela O sol que a chuva apagou. Em 2004, participou da antologia 25 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira, com o conto Um elefante.
Altair Martins nasceu em Porto Alegre, em 1975. Foi chargista e ator. É professor, bacharel em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul — ênfase em tradução de língua francesa —, mestre e doutor em Literatura Brasileira na mesma universidade. Ministrou a disciplina de Conto no Curso superior de Formação de Escritores da UNISINOS entre 2007 e 2010. Escreveu, entre outros, A parede no escuro (Prêmio São Paulo de Literatura) e Enquanto água(Prêmio Moacyr Scliar). Tem textos publicados em Portugal, Itália, França e Argentina.
Antonio Calloni nasceu em São Paulo, em 6 de dezembro de 1961. Ator, poeta e escritor, já publicou os seguintes livros: Os infantes de dezembro (poesia), A ilha de Sagitário (contos), Amanhã eu vou dançar (novela), O sorriso de Serapião e outras gargalhadas (contos) e Paisagem vista do trem (poesia).
Armando Avena é escritor, jornalista e economista. Membro da Academia de Letras da Bahia, tem seis livros publicados, com destaque para os romances O afilhado de Gabo, O evangelho segundo Maria e Recôncavo. É professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e colunista do jornal A Tarde.
Aurélio Schommer nasceu em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, mas fez de Salvador sua casa. É escritor e pesquisador, além de vice-presidente do Conselho de Cultura do Estado da Bahia. É também curador da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). Entre seus livros estão: Dicionário de fetiches e Mulheres que fazem sexo.
Clovis Pereira da Fonseca é o autor de Maracás: história, mitos e magia e também de Vinte e seis cordéis. É membro e fundador da Academia de Letras e Artes de Maracás, na Bahia.
Dênisson Padilha Filho é autor dos romances Carmina e os vaqueiros do Pequi e Menelau e os homens, esse último lançado pela Casarão do Verbo. Trabalha como roteirista e é mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Dênisson vive entre a cidade e o campo.
Elieser Cesar nasceu em 1960, na cidade de Euclides da Cunha, Bahia. Entre seus livros publicados há: O azar do goleiro (novela), O escolhido das sombras (contos), Os cadernos de Fernando Infante (poesia), O romance dos excluídos: terra e política em Euclídes Neto (ensaio) e ainda A garota do outdoor (contos). Também jornalista, Elieser Cesar escreve no blog Salve, César: www.eliesercesar.wordpress
Fernando Conceição, jornalista, é professor na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Tem pós-doutorado pela Freie Universität Berlim, na Alemanha, no Latin-Amerika Institut. Coordena grupos de pesquisas em mídia e etnicidades, além de ser responsável pela produção da biografia autorizada do geógrafo Milton Santos. Fernando Conceição nasceu e cresceu na favela do Calabar, em Salvador.
Hélio Pólvora nasceu em Itabuna, Bahia, em 1928 e frequentou escola em Salvador. É nome conhecido no jornalismo nacional, na crítica literária e na ficção, em especial no conto. Entre seus livros estão: Estranhos e assustados, Noites vivas, Massacre no km 13, todos de contos. Seus dois únicos romances publicados — Inúteis luas obscenas e Don Solidon — fizeram parte dos finalistas de dois dos maiores prêmios literários do Brasil em 2011 e 2012.
Herberto Sales nasceu em Andaraí, Bahia, em 21 de setembro de 1917. Publicou, em 1944, Cascalho, considerado desde o início um clássico da literatura brasileira moderna. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL) em 1971. Dentre suas obras mais importantes, destacam-se: Histórias ordinárias e Uma telha de menos, ambos de contos, e o imprescindível romance Dados biográficos do finado Marcelino.